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Especulações sobre a sucessão presidencial em 2022 começam a confundir a cabeça do eleitorado brasileiro. Em meio à pandemia do coronavírus, as pesquisas de opinião pública acabam dando um nó nos eleitores e vira um pandemônio.
Nesta semana, duas pesquisas sobre a sucessão presidencial apresentaram números totalmente contrários. A Datafolha que tem um histórico de errar em suas pesquisas, revelou que o Lula contabilizava 41% das intenções de votos no primeiro turno, contra 23% de Jair Bolsonaro.
Num eventual segundo turno contra Bolsonaro, Lula levaria ampla vantagem, com uma margem de 55% a 32%. Ele receberia a maioria dos votos dados a Doria, Ciro e Huck, enquanto o presidente herdaria a maior fatia dos que optam por Moro, seu ex-ministro da Justiça e atual desafeto.
Já o Instituto Paraná Pesquisa apontou margem dilatada de Bolsonaro, com 32%, contra Lula, com 23,7%.
Na Datafolha, no pelotão intermediário, embolados, aparecem o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (sem partido), com 7%, o ex-ministro da Integração Ciro Gomes (PDT), com 6%, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 4%, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que obtém 3%, e, empatados com 2%, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o empresário João Amoêdo (Novo).
Somados, os adversários de Lula chegam a 47%, apenas seis pontos percentuais a mais do que o petista. Outros 9% disseram que pretendem votar em branco, nulo, ou em nenhum candidato, e 4% se disseram indecisos.