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Preço médio do aluguel residencial dispara no primeiro mês do ano.
É o que mostra o índice que monitora a variação dos preços dos aluguéis de imóveis destinados à moradia, que é medido pela Fundação Getúlio Vargas e conhecido pela sigla Ivar, de Índice de Variação de Aluguéis Residenciais.
O indicador subiu 4,20% em janeiro; em dezembro, para comparação, tinha variado no campo negativo: -1,19%.
Com o resultado de janeiro, a taxa acumulada em 12 meses passou de 8,25% em dezembro de 2022 para 10,74% em janeiro de 2023.
Para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais, a FGV considera informações dos contratos assinados entre locadores e locatários, intermediados por empresas administradoras de imóveis em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Entre dezembro e janeiro, o preço do aluguel residencial subiu em todas essas localidades: em São Paulo, o aumento médio foi de 2,84%, no Rio, 1,45%, e em Belo Horizonte de 0,72%.
Porto Alegre, no entanto, se destaca pela maior alta: os aluguéis residenciais na capital do Rio Grande do Sul dispararam, em média, 10,15% no mês passado.
É importante destacar que esse índice nada tem a ver com a chamada inflação do aluguel, que é o IGP-M.
O IGP-M é um índice também apurado pela FGV, mas com uma metodologia diferente e, há mais de 30 anos, corrige a maioria dos contratos no país, incluindo os contratos de locação.
Em janeiro, o IGP-M subiu 0,21%. Com o resultado, o índice que é usado como base para reajustar os contratos de aluguel acumula alta de 3,79% em 12 meses.