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Motorista compromete 7% da renda para encher tanque com gasolina.

De cada R$ 100 da renda mensal do brasileiro, R$ 7 são para abastecer o carro com gasolina.

É o que revela um novo tipo de levantamento elaborado pela Fipe, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, em parceria com a Veloe – e batizado de Monitor de Preços de Combustíveis.

Esse levantamento, inclusive, será mensal e vai acompanhar o custo médio pelo país, compará-lo com a renda do brasileiro e calcular a vantagem de trocar a gasolina pelo etanol em carros flex.

Nessa edição, o estudo foi feito com base em dados referentes aos três últimos meses de 2022 e mostrou que, para encher um tanque de 55 litros, que é o tamanho médio do tanque de um automóvel de passeio no Brasil, o motorista comprometeu 6,8% da renda domiciliar média, de R$ 4.131,50.

Um trimestre antes, segundo o indicador, o percentual comprometido era de 9,3%.

Ainda de acordo com o Monitor de Preços de Combustíveis, o recorte por região do país mostra que a gasolina pesa mais para quem vive no Nordeste.

Na região, 11,2% dos ganhos mensais da família vão para a gasolina; já no Sudeste é onde pesa menos: 5,7% são comprometidos.

No mês de janeiro, o litro da gasolina custou, em média, no país, R$ 5,11 – quase 3% a mais em relação a dezembro, mas um valor 23,6% inferior ao registrado em janeiro de 2022.

O estudo também calcula o Indicador de Custo-Benefício Flex. Em janeiro de 2023, o preço médio do litro de etanol equivalia a 81,6% do valor cobrado pela gasolina comum.

Segundo parâmetros estabelecidos pela Fipe, compensa abastecer com gasolina quando o indicador é superior a 75%.

Quando esse percentual fica entre 65% e 75%, a Fipe entende que cabe ao motorista escolher entre os dois combustíveis. E quando o índice é inferior a 65%, o álcool é considerado mais vantajoso.

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