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Com a volta da cobrança dos impostos federais, a gasolina subirá até R$ 0,34 nas bombas; e o etanol, R$ 0,02 disse há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os valores consideram a redução de R$ 0,13 para o litro da gasolina e de R$ 0,08 para o litro do diesel anunciados mais cedo pela Petrobras.
Para manter a arrecadação de R$ 28,88 bilhões prevista até o fim do ano caso as alíquotas dos combustíveis voltassem ao nível do ano passado, o governo petista vai subir o Imposto de Exportação sobre petróleo cru em 9,2% por quatro meses para obter até R$ 6,6 bilhões. Uma nova medida provisória foi editada ontem (28) para que os novos preços entrem em vigor a partir de hoje (1º).
A medida provisória (MP) tem validade até o fim de junho informou Haddad, que também disse que o futuro da desoneração dependerá do resultado da votação no Congresso. Caso os parlamentares não aprovem a MP, as alíquotas voltarão aos níveis do ano passado, com reoneração total.
No ano passado, o então Presidente Jair Bolsonaro, zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha.
Em 1º de janeiro, Lula assinou a Medida Provisória 1.157, que continuou com o imposto zero na gasolina e do etanol a até 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024.