Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: SABORES DO BRASIL

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical Jambeiro FM

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

O Brasil tem taxas alarmantes de violência sexual contra a mulher.

Um levantamento divulgado há poucos dias pelo Ipea, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, revela que o Brasil tem cerca de 822 mil casos de estupro a cada ano.

Isso equivale a dois estupros por minuto em território nacional.

E, com base nessa estimativa, o Ipea calculou a taxa de atrito para o país, que é a proporção dos casos estimados de estupro que não são identificados nem pela polícia, nem pelo sistema de saúde. Em outras palavras, casos que ficam absolutamente impunes!

A conclusão é que menos de 10 em cada 100, apenas 8,5%, chegam ao conhecimento da polícia e 4,2% são identificados pelo sistema de saúde.

Quanto às relações entre estuprador e vítima, o trabalho do Ipea mostrou quatro grupos principais: os parceiros e ex-parceiros, os familiares (sem incluir as relações entre parceiros), os amigos e conhecidos e os desconhecidos.

Apesar de 822 mil casos de estupro a cada ano, dois por minuto, ser um número alto, os próprios responsáveis pelo estudo consideram que o resultado do estudo é conservador. Ou seja, para eles, há subnotificação de casos de estupros no país – e o levantamento é feito com base em casos registrados desse tipo de crime.

Como muitas vítimas por vergonha, sentimento de culpa, medo ou quaisquer outros fatores, não procuram nenhum órgão público para registrar o crime, a prevalência real de casos de estupro no Brasil tende a ser ainda maior, de acordo com o próprio Ipea.

Deixe seu comentário: