Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: SABORES DO BRASIL

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical Jambeiro FM

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

Brasileiro deve comer menos feijão nos próximos anos, aponta estudo.

Um dos alimentos mais tradicionais no país, consumido de cinco a sete dias por semana, o feijão poderá perder espaço no prato dos brasileiros.

Entre os motivos estão o aumento no preço, o avanço dos ultra processados e as mudanças culturais, aponta estudo feito na Universidade Federal de Minas Gerais.

Os pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, da Faculdade de Medicina da UFMG, verificaram que a redução no consumo já tem ocorrido nos últimos anos.

De acordo com eles, a previsão é que até 2025, a maioria da população passe a consumir feijão de um a quatro dias por semana, em média.

Rico em vitaminas e minerais, o alimento também deverá sofrer os impactos do clima em sua produção.

É o que mostra um outro estudo, feito pela empresa de pesquisa agropecuária, a Embrapa, e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP.

A pesquisa indica que até 2050, o país teria que produzir um milhão e meio de toneladas a mais de feijão, para suprir a demanda.

No entanto, o estudo mostra que a produtividade será afetada pela elevação da temperatura e o o preço do produto deverá subir.

Deixe seu comentário: