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O IPCA-15, que é o indicador considerado prévia da inflação oficial, também apurado pelo IBGE ficou em 0,35% neste mês de setembro.
O índice teve aceleração de 0,07 ponto percentual na comparação com a prévia do mês anterior, que fechou em 0,28%.
Com o resultado do nono mês do ano, o IPCA-15 agora acumula taxas de inflação de 5% no período de 12 meses.
Segundo o IGBE, o principal impacto de alta vem da gasolina, que subiu 5,2% no mês. O diesel também teve alta expressiva, que beirou 18%.
Essas altas pressionaram o grupo de Transportes, como um todo e ele avançou 2%, o maior índice nove grupos de produtos e serviços considerados no IPCA-15.
Entre os grupos cujos preços avançaram, destaque também para Habitação, que subiu 0,30%.
Artigos de residência, Comunicação e Alimentação e bebidas foram os 3 outros grupos que registraram deflação.
Esse último, vale destacar, tem peso importante no cálculo inflacionário.
Em setembro, itens de alimentação e bebidas considerados no IPCA-15 ficaram 0,77% mais baratos.
Destaque para a deflação de 1,25% da alimentação no domicílio. Entre os produtos que ficaram mais baratos no mês estão a batata-inglesa, a cebola, o feijão-carioca, o leite longa vida, as carnes e o frango em pedaços.
E o grupo não registrou uma deflação maior porque a alimentação fora de casa encareceu 0,46% entre a prévia de agosto e a prévia de setembro.