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De acordo com cálculos do Sidifisco, o sindicato dos auditores fiscais da Receita Federal, 16 milhões e 900 mil contribuintes não estariam pagando o imposto se tabela do tributo tivesse sido corrigida sempre que necessário.
Por causa dos muitos anos em que a tabela ou ficou congelada ou não acompanhou a inflação, existe uma defasagem de 120% na correção da primeira faixa do imposto de renda, a que é isenta, em relação à inflação oficial acumulada há 27 anos, desde 1996.
Em valores, significa que, ao invés do limite atual de R$ 2.112, a renda livre de imposto de renda poderia estar em R$ 4.647 – uma diferença de R$ 2.535.
Vale lembrar que, este ano, a faixa de isenção sofreu correção de 10,93%, que foi uma promessa de campanha do presidente Lula – o mandatário, inclusive, prometeu que subir a isenção para R$ 5 mil até o fim do mandato.