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O assalto por parte do governo federal com a arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas cresce em outubro.
Foram 215 bilhões de reais, avanço de 0,1 por cento, na comparação com o mesmo período do ano passado, já descontada a inflação.
O resultado encerrou uma sequência de quatro meses de quedas.
Os dados foram divulgados pela Receita Federal, para quem o aumento está ligado a uma melhora da economia, uma vez que, teoricamente, se as vendas crescem, a arrecadação acompanha.
O órgão projeta um avanço ainda mais firme na reta final de 2023.
Apesar do crescimento de outubro, a arrecadação acumulada de janeiro pra cá encolheu 0,68 por cento, na comparação com o mesmo período do ano passado.
O valor total está na casa de um trilhão e 900 bilhões de reais.
Entre as causas dessa queda estariam, na redução dos preços de commodities como petróleo e minério de ferro, na diminuição das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI, anunciada no ano passado e mantida em 2023, na desoneração de PIS e Cofins sobre querosene de aviação e gás natural veicular, o GNV.
E a retirada momentânea dos impostos federais sobre o diesel.