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Na segunda medição de março, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da Fundação Getúlio Vargas apontou um aumento nos preços dos alimentos, com destaque para a cebola e a banana, que registraram altas de 17% e 10%, respectivamente. Em média, os alimentos ficaram 0,82% mais caros, impactando diretamente o bolso dos brasileiros.
Um dos principais motivos para esse aumento foi o clima ruim no campo, que prejudicou as plantações e reduziu a oferta de alimentos, elevando os preços. Além dos alimentos, outros itens também contribuíram para o aumento do custo de vida. O índice considera não só os preços dos alimentos, mas também os gastos com educação, habitação, vestuário, saúde, transportes, comunicação e despesas diversas.
No geral, o custo de vida do brasileiro subiu 0,38%, sendo que a gasolina e o aluguel também apresentaram aumentos significativos. O único grupo que registrou queda de preços foi o de educação, com uma redução de 1,68%, o que evitou um aumento ainda maior no custo de vida.
Com os preços dos alimentos em alta e a tendência de aumento em outros setores, como o de combustíveis e aluguel, os brasileiros podem enfrentar um cenário de maior pressão sobre o orçamento doméstico nos próximos meses.