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Segundo dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a CIN já foi emitida em quase todas as unidades da federação, com exceção do Amapá, Bahia e Roraima, que ainda não adotaram o documento.
A principal diferença da CIN para o RG é que ela utiliza o CPF da pessoa como número de identificação nacional, eliminando a possibilidade de duplicidade na identificação do cidadão.
Outra novidade é que, além da versão física, a CIN também é disponibilizada no formato digital, acessível através do portal Gov.br.
Apesar da obrigatoriedade da nova carteira, os RGs continuarão válidos até fevereiro de 2032, dando tempo para que todos os cidadãos possam fazer a transição para o novo documento.