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Falta de políticas eficazes faz dengue alcançar marca alarmante de mortes no Vale do Paraíba e região

A marca de mais de 300 mortes por dengue em 2024 na região do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte reflete a ineficiência das políticas de combate à doença. Os dados do Painel de Monitoramento da Dengue do Estado de São Paulo mostram que, de 1º de janeiro até 17 de outubro, 305 pessoas perderam a vida, com outros 20 óbitos sob investigação.

Com 248.318 casos confirmados na região e mais de 3.500 em análise, a dengue se espalha de forma incontrolável, atingindo um número preocupante de 307 pessoas que contraíram a forma mais grave da doença. Em todo o estado, o cenário é igualmente alarmante, com mais de 2 milhões de casos e 1.841 mortes.

O aumento dos casos não pode ser visto apenas como uma consequência sazonal ou do clima. A ausência de ações eficazes de prevenção, campanhas inconsistentes e a falta de investimentos em saneamento básico são fatores que agravam a situação. Enquanto as autoridades tentam reagir tardiamente, o mosquito transmissor prolifera, e a população paga o preço com vidas perdidas.

Em um momento em que o Estado deveria atuar com mais rigidez e transparência no combate ao Aedes aegypti, o avanço da dengue demonstra a falha das gestões públicas em conter um problema que, há anos, ameaça a saúde pública de maneira previsível.

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