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Mais uma vez, os governos estaduais mostram que a solução para suas contas desajustadas é tirar mais dinheiro do contribuinte. A partir de fevereiro, entra em vigor o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis, impactando diretamente o custo de vida da população.
Desde 2023, a cobrança do ICMS sobre combustíveis é unificada em todo o país, mas a sanha arrecadatória dos estados não tem limites. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) decidiu elevar a alíquota do imposto, resultando em aumentos significativos: a gasolina passará de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, enquanto o diesel subirá de R$ 1,06 para R$ 1,12. Apenas o etanol escapou, mantendo a alíquota em R$ 1,37 por litro.
A justificativa dos estados é a necessidade de manter o equilíbrio fiscal, mas essa medida escancara a ineficiência da administração pública, que prefere onerar o cidadão a cortar gastos desnecessários e promover uma gestão eficiente. O reflexo será imediato nos preços ao consumidor, impactando transporte, alimentos e toda a cadeia produtiva.
Enquanto o brasileiro luta para sobreviver em meio a uma economia fragilizada, os estados seguem aumentando tributos sem oferecer serviços públicos de qualidade em contrapartida. A pergunta que fica é: até quando a população suportará ser penalizada por governos que insistem em cobrar cada vez mais e entregar cada vez menos?