Em mais um duro golpe contra o crescimento econômico, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 13,25% ao ano, consolidando o Brasil entre os países com os juros reais mais altos do mundo.
A política de juros elevados, freia investimentos, encarece o crédito e asfixia a economia real, prejudicando empresários, trabalhadores e consumidores. Enquanto outros países adotam medidas para estimular o crescimento, o Brasil segue no caminho inverso, dificultando o acesso a financiamentos e desestimulando o setor produtivo.
Com um juro real de 9,18% ao ano, o Brasil se mantém na segunda posição do ranking mundial, atrás apenas da Argentina. A decisão do Copom reforça um modelo que beneficia o sistema financeiro e penaliza a população, elevando o custo de vida e dificultando o desenvolvimento econômico.
Enquanto isso, países como Turquia e Holanda adotam juros reais negativos, incentivando o consumo e a geração de empregos. No Brasil, a política restritiva continua a ser a escolha, afastando investimentos e comprometendo a retomada da economia.