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O Desfile de 7 de Setembro, em Brasília -DF, foi marcado pela tímida reação do público nos momentos de execução dos hinos Nacional e da Independência.
As arquibancadas que no anos anteriores estava tomada por pessoas do povo, hoje a mesma estava ocupada apenas por servidores “convidados”, tanto do governo quanto do Distrito Federal.
Na outra metade das arquibancadas, estudantes e militares que desfilaram e boa parte de militantes de esquerda, ocupavam o espaço.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desfilou no evento cívico, com a primeira dama Rosângela Lula da Silva no tradicional Rolls Royce da presidência, detalhe; Lula e sua esposa desfilaram apenas para testemunhas, na verdade o preseidente desfilou para ninguém.
Nos últimos anos, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, a celebração da Independência levava mais gente, sobretudo de apoiadores, com caminhões de som, que foram proibidos neste ano. No 7 de Setembro de 2022 a Policia Militar do Distrito Federal projetou que mais de 1 milhão de pessoas compareceram para os festejos na Esplanada dos Ministérios.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, foi a ausência mais sentida entre as autoridades. Ministros do governo, poucos parlamentares e o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, compareceram ao evento cívico.
Nas redes sociais, a campanha “fique em casa “convocou as pessoas a boicotar as celebrações do 7 de Setembro, Dia da Independência, na quinta-feira, em protesto contra o atual governo e os militares.
O boicote tem como principais alvos o presidente Lula e as Forças Armadas. Militares têm sido chamados de “melancias”, em alusão ao fardamento verde e a inclinação ao esquerdismo, simbolizada pela cor vermelha – assim como a fruta, os militares seriam, conforme a analogia, verdes por fora e vermelhos por dentro.