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Alta dos alimentos persiste enquanto governo mantém carga tributária elevada

Os brasileiros continuarão pagando mais caro pelos alimentos nos próximos meses, e um dos principais fatores que agravam essa situação é a falta de ação do governo federal para reduzir a carga tributária. Enquanto as condições climáticas impactam a produção agrícola, o peso dos impostos sobre a cadeia alimentar segue sendo um dos maiores vilões da inflação.

Atualmente, os tributos sobre os alimentos representam uma parcela significativa do preço final pago pelos consumidores. Mesmo diante da alta dos preços e do impacto no bolso da população, o governo mantém uma estrutura tributária pesada, que encarece tanto a produção quanto a distribuição de itens essenciais.

Especialistas alertam que, sem um alívio fiscal, a inflação dos alimentos pode continuar acima da meta. No ano passado, os preços subiram 4,83%, e para 2025, o mercado financeiro já projeta uma inflação superior a 5%, ultrapassando o teto da meta estabelecida pelo Banco Central.

Além da tributação elevada, a falta de incentivos para o setor produtivo e a priorização de arrecadação sobre políticas de desoneração agravam o cenário. Enquanto outros países adotam medidas para reduzir impostos sobre produtos básicos, o Brasil mantém um dos sistemas tributários mais onerosos do mundo, penalizando o consumidor final.

A população enfrenta a dura realidade de ver a cesta básica cada vez mais cara, enquanto o governo federal segue inerte, sem apresentar propostas concretas para reduzir o peso dos impostos e aliviar a pressão sobre o custo de vida.

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