Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: Almoçando com o Rei

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical Jambeiro FM

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

Aumento de Juros e Inflação Persistente: Política Econômica do Governo em Xeque

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central inicia mais uma rodada de reuniões nesta terça-feira para definir o futuro da taxa básica de juros, a Selic. Com a inflação ainda acima da meta, o cenário aponta para um novo aumento, que poderia elevar a taxa dos já altos 12,25% para 13,25%.

A persistência da inflação, que fechou 2024 com uma alta média de 4,83% — acima do teto de 4,5% estabelecido pelo governo —, reforça as críticas à condução da política econômica. Enquanto o Banco Central justifica a alta de juros como necessária para conter a escalada de preços, o impacto no consumo e nos investimentos é severo, prejudicando pequenos negócios e famílias que já enfrentam dificuldades financeiras.

Especialistas apontam que, apesar da promessa de ajuste fiscal e estímulo ao crescimento, as medidas do governo têm sido insuficientes para controlar a inflação e reativar a economia. Para 2025, as previsões continuam pessimistas: o mercado financeiro projeta uma inflação em torno de 5%, o que mais uma vez extrapolaria o teto da meta.

A estratégia de “combater inflação a qualquer custo” tem gerado dúvidas sobre a real eficácia das políticas adotadas. Com uma economia estagnada e o endividamento das famílias em alta, a elevação constante da Selic é vista por muitos como um remédio amargo que não está tratando a doença.

Em vez de estimular a produção e a geração de empregos, o governo parece preso a uma espiral de aumento de juros que penaliza a população mais vulnerável. O que se espera agora é uma mudança de rumo que priorize o crescimento econômico sem sacrificar ainda mais os brasileiros. O tempo está passando, e o custo da inação pode ser alto demais.

Deixe seu comentário: