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Em junho, encher o carrinho do supermercado ficou mais caro em 10 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, refletindo uma tendência preocupante para os consumidores. O aumento no valor da cesta básica foi particularmente significativo no Rio de Janeiro, com um avanço de 2,22%, além de Florianópolis e Curitiba.
Enquanto isso, as cidades de Natal e Recife registraram as maiores quedas nos preços, com reduções de 6,38% e valores menores, respectivamente. No entanto, essas quedas foram insuficientes para compensar os aumentos em outras regiões.
A análise detalhada dos itens revela que os preços de produtos essenciais como batata, café, leite e arroz subiram na maioria das cidades, pressionando ainda mais os orçamentos familiares. Em contrapartida, itens como carne de boi de primeira e feijão apresentaram uma leve redução nos preços, oferecendo um alívio temporário aos consumidores.
São Paulo se destacou como a cidade mais cara para encher o carrinho em junho, com a cesta básica custando R$ 832. Florianópolis, Rio de Janeiro e Porto Alegre também tiveram preços acima de R$ 800, refletindo o impacto econômico negativo sobre os habitantes dessas regiões. Aracaju registrou a cesta básica mais barata, saindo por R$ 561, mas ainda assim, representa um desafio para muitas famílias de baixa renda.
A alta nos preços dos alimentos básicos agrava a situação econômica de muitos brasileiros, que já enfrentam dificuldades devido à inflação e ao aumento do custo de vida. A necessidade de políticas públicas eficazes para controlar a inflação e garantir o acesso a alimentos básicos torna-se cada vez mais urgente.
Os consumidores brasileiros, especialmente nas capitais mais afetadas, continuam a sentir os efeitos da inflação nos preços dos alimentos, enfrentando desafios diários para garantir o sustento de suas famílias.