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O Banco Central informou nesta segunda-feira que o lançamento do PIX Automático foi adiado para 16 de junho do próximo ano.
O PIX Automático vai operar de maneira semelhante ao débito automático, permitindo o pagamento recorrente de contas como água, luz, mensalidades escolares, condomínio, parcelamento de empréstimos, entre outras despesas mensais ou periódicas.
A funcionalidade permitirá que os clientes programem pagamentos futuros. Diferentemente do débito automático, não será necessário que a empresa recebedora e o banco tenham uma parceria, o que, segundo o Banco Central, ampliará as possibilidades de uso. Isso beneficiará tanto consumidores quanto empresas, já que o pagamento programado tende a reduzir a inadimplência.
Além do adiamento do PIX Automático, o Banco Central anunciou uma nova regra de segurança para a plataforma. A partir de 1º de novembro deste ano, o limite diário para transações via Pix de dispositivos não cadastrados será de R$ 1 mil, com cada operação limitada a R$ 200. Transações superiores a R$ 200 só poderão ser realizadas a partir de dispositivos previamente cadastrados pelo cliente junto aos bancos.
O Banco Central explicou em nota que essa medida visa reduzir a possibilidade de fraudes, evitando que fraudadores utilizem dispositivos diferentes daqueles registrados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix.