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Ondas de calor extremo, como a que atingiu o Brasil na semana passada, vão causar a morte de milheres de pessoas nos próximos anos.
Segundo estudo publicado na conceituada revista “The Lancet”, o número de pessoas que correm o risco de morrer devido aos efeitos do calor extremo pode aumentar em cinco vezes ate 2050.
E os idosos, que são um grupo mais vulnerável nessa situação, são e continuarão sendo as as principais vítimas.
As mortes de pessoas com 65 anos ou mais relacionadas ao calor extremo já aumentaram 85% desde a década de 1990. Só nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 23,2 mil idosos americanos morreram em 2022 devido à exposição ao calor extremo.
Participaram do estudo 114 cientistas de 52 centros de pesquisa e agências das Nações Unidas de todo o mundo.
Ainda de acordo com o documento, habitantes do planeta foram expostos a 86 dias de temperaturas potencialmente fatais em 2022 e é grande a probabilidade de 2023 ser o ano mais quente registrado na história da humanidade.