Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: Almoçando com o Rei

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical Jambeiro FM

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

Cesta Básica no Vale do Paraíba: A Realidade Que Não Se Vê nos Discursos

Enquanto discursos políticos tentam pintar um cenário de recuperação econômica, a realidade da população do Vale do Paraíba segue outra direção. O aumento no preço da cesta básica expõe um problema que atinge diretamente o bolso das famílias: a alta no custo de vida.

De acordo com uma pesquisa do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da Unitau, o preço médio da cesta básica na região subiu R$ 40 nos últimos dois anos. Pode parecer pouco à primeira vista, mas para famílias que já vivem no limite do orçamento, qualquer reajuste impacta diretamente na alimentação e qualidade de vida.

O primeiro ano do atual governo até registrou uma leve queda no preço da cesta, mas a tendência não se sustentou. Em 2024, os produtos essenciais voltaram a subir, com reajustes expressivos em itens básicos como café (51,44%), laranja (48,63%) e carne (30,13%). Enquanto isso, a inflação oficial foi 6,6 vezes maior do que o aumento da cesta, mostrando que os preços sobem, mas o poder de compra continua defasado.

O discurso de estabilidade econômica não se reflete no mercado. O que se vê são consumidores cada vez mais pressionados por preços elevados, salários estagnados e uma economia que ainda não entrega a prometida melhora na vida da população. Afinal, de que adianta índices macroeconômicos positivos se a realidade na feira e no supermercado continua pesando mais no bolso do trabalhador?

Deixe seu comentário: