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O IPCA-15, que é o indicador considerado prévia da inflação oficial, também apurado pelo IBGE ficou em 0,28% em agosto.
O índice teve aceleração de 0,35 ponto percentual na comparação com a prévia do mês anterior, que fechou em queda de 0,07%.
Com o resultado do oitavo mês do ano, o IPCA-15 agora acumula taxas de inflação de 4,24% no acumulado de 12 meses.
Segundo o IGBE, o principal impacto de alta vem do aumento da conta de energia elétrica residencial, que subiu 4,59% no mês. O item faz parte do grupo Habitação, que avançou 1,08% – foi o grupo com a maior alta inflacionária.
Mas não foi só ele que subiu. Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, sete tiveram alta neste mês. Apenas alimentação e bebidas e Vestuário variaram no campo negativo.
Alimentação e bebidas, vale destacar, tem peso importante no cálculo da inflação e foi a queda de 0,65% do grupo que segurou um avanço maior do IPCA-15 de agosto.
Destaque para a deflação da alimentação no domicílio, de praticamente 1%, resultado de baixas expressivas de alimentos como batata-inglesa, tomate, frango em pedaços, leite longa vida e carnes.