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Desigualdade na distribuição de médicos no Brasil persiste apesar de aumento expressivo

Embora o número de médicos no Brasil tenha praticamente dobrado desde 2010, um crescimento de 89%, a disparidade na distribuição desses profissionais continua a ser um desafio, conforme indica o levantamento da Demografia Médica de 2024, elaborado pelo Conselho Federal de Medicina. O país passou de 304 mil 406 para 575 mil 930 médicos nesse período, com 13 estados mais que dobrando suas equipes médicas. No Piauí, por exemplo, o aumento foi impressionante, com um crescimento de 158%.

Apesar desse avanço numérico, a distribuição regional de médicos permanece profundamente desigual. O Distrito Federal conta com 6,3 médicos por mil habitantes, enquanto o Maranhão apresenta apenas 1,3 médico para a mesma proporção de pessoas, revelando um contraste alarmante.

O levantamento destaca que, além do Piauí, outros estados que se beneficiaram com o aumento de profissionais incluem Rondônia, Paraíba, Mato Grosso, Tocantins, Ceará e Goiás, entre outros. Nenhum estado brasileiro registrou queda no número de médicos nos últimos 14 anos, mas o desafio de equilibrar a distribuição continua. Isso sugere que, embora o aumento seja positivo, ainda é necessário resolver a questão da concentração de médicos em certas regiões, agravando a desigualdade no acesso à saúde.

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