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A epidemia de dengue no Brasil tem causado um aumento significativo na procura por repelentes nas farmácias do país. De acordo com um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Farmácia, em janeiro deste ano, a venda de repelentes aumentou 24% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Embora não haja dados disponíveis para o mês de fevereiro, algumas indústrias relatam um aumento ainda maior na procura, podendo chegar a 500%. Este aumento repentino na demanda tem gerado preocupações entre a indústria e as grandes redes farmacêuticas, que temem uma possível escassez de insumos para a produção dos repelentes no Brasil.
A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos reconhece que a demanda está “muito acima da prevista pelos fabricantes” e afirma ter solicitado à Anvisa a aprovação de novos repelentes. Apesar de não haver relatos oficiais de escassez até o momento, algumas redes farmacêuticas já estão indicando estoques limitados.
O uso de repelentes é uma medida eficaz na prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor não apenas da dengue, mas também da Zika e da Chikungunya. No entanto, é importante ressaltar que a melhor forma de prevenir essas três doenças é eliminar os criadouros do mosquito, evitando o acúmulo de água parada.