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Exclusividade e Inacessibilidade: Crítica ao Crescimento dos Planos de Saúde no Brasil

Os recentes dados divulgados pela ANS, indicando um aumento significativo no número de brasileiros cobertos por planos de saúde, revelam uma realidade preocupante e digna de crítica. Enquanto mais de 51 milhões de pessoas estão atualmente seguradas, é importante questionar quem são aqueles que continuam excluídos desse sistema.

Embora o aumento nas adesões aos planos médico-hospitalares seja visto como positivo, especialmente em estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, onde houve um crescimento expressivo, é essencial considerar a situação de estados como Roraima, que apresentaram redução no número de beneficiários. Isso sugere que o acesso a planos de saúde ainda é um privilégio geograficamente desigual no país.

Além disso, o crescimento nos planos odontológicos, com mais de 32,7 milhões de usuários, levanta questões sobre a acessibilidade desses serviços. A concentração do crescimento em estados mais desenvolvidos, como São Paulo, Minas Gerais e Paraná, indica que a população de outras regiões pode estar sendo deixada para trás nesse aspecto.

A predominância dos planos do tipo Coletivo Empresarial também merece atenção crítica. Embora sejam os mais contratados, isso sugere que muitos brasileiros só têm acesso à saúde privada por meio de seus empregadores, o que revela a falta de um sistema público de saúde robusto e acessível para todos.

Portanto, o aumento no número de pessoas cobertas por planos de saúde no Brasil, longe de ser apenas um sinal de preocupação com a saúde e o bem-estar, também evidencia a exclusividade e inacessibilidade desse sistema para grande parte da população. É crucial que medidas sejam tomadas para garantir que a saúde seja um direito universal, e não um privilégio limitado a alguns.

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