Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: Almoçando com o Rei

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical Jambeiro FM

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

Falta de Planejamento do Ministério da Saúde Expõe População à Dengue

Enquanto o Brasil enfrenta uma escalada alarmante de casos de dengue, o Ministério da Saúde demonstra despreparo e ineficiência ao adquirir apenas nove milhões e meio de doses da vacina contra a doença. A medida, que poderia ser um avanço no combate ao mosquito Aedes aegypti, revela-se limitada e elitista.

A vacina Qdenga, da farmacêutica Takeda, foi incorporada ao Programa Nacional de Imunizações no final de 2023, mas está restrita a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Justificam a escolha alegando que essa faixa etária apresenta altos índices de hospitalizações, mas ignoram que os idosos, também altamente vulneráveis, continuam sem acesso à imunização. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não aprovou a vacina para pessoas acima dos 60 anos, e o Ministério da Saúde não apresenta qualquer previsão de ampliação da cobertura.

Enquanto isso, a população fora desse grupo etário precisa recorrer ao setor privado, onde o preço da dose varia entre R$ 350 e R$ 500. Esse custo elevado torna a imunização inacessível para a maioria dos brasileiros, reforçando a desigualdade no acesso à saúde. Ainda mais preocupante é a informação de que o número de doses no setor privado também é limitado, já que a prioridade seria a oferta no SUS — uma prioridade que, na prática, não atende à demanda real.

Faltam transparência, planejamento e compromisso com a saúde pública. O Ministério da Saúde deveria garantir ampla vacinação gratuita para todas as faixas etárias em risco, ao invés de restringir o acesso a um público específico e forçar a população a buscar alternativas caras e escassas.

Essa postura negligente coloca milhões de brasileiros em risco, especialmente em um país onde surtos de dengue são recorrentes. A saúde pública não pode ser tratada com descaso. O governo precisa agir com responsabilidade, investir em mais doses e ampliar urgentemente a cobertura vacinal.

O combate à dengue exige medidas eficazes e inclusivas. A omissão custa vidas.

Deixe seu comentário: