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Gotinha contra a paralisa infantil pode ser substituída por vacina injetável.

Uma mudança que é estudada pelo Ministério da Saúde, pode mudar o jeito como é administrada a vacina contra a paralisia infantil. A gotinha que hoje é usada para aplicar a vacina, poderá ser substituída por vacina injetável ou seja através de uso de uma injeção.

A vacina contra a poliomielite começou a ser aplicada no Brasil na década de 60 e o personagem surgiu em 1986 para reforçar a importância da imunização. Então, a partir de 2016 o esquema vacinal dos menores de cinco anos é formado por um primário, com vacina de vírus inativado composto por três doses, aos dois, quatro e seis meses de idade.

Depois, é feito um reforço aos 15 meses e aos quatro anos, aí sim com a vacina oral, a da gotinha. O objetivo do governo federal é evitar um possível retorno da paralisa infantil por meio do vírus mutante.

Esse vírus, em situações raras, pode surgir pela vacina oral. Muitos países já substituíram a gotinha pela vacina injetável. No ano passado, a Organização Pan-Americana para a Saúde declarou o Brasil como uma nação de alto risco para a pólio.

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