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Governo Lula enfrenta desafios nas eleições municipais com queda na produção agrícola e incertezas fiscais.

À medida que as eleições municipais se aproximam, o governo Lula se vê diante de desafios econômicos significativos. Em 2023, o governo conseguiu capitalizar a performance excepcional do agronegócio brasileiro, que registrou uma supersafra histórica acima de 300 milhões de toneladas, contribuindo para a primeira deflação nos preços dos alimentos em domicílio desde 2017.

No entanto, em 2024, a situação é diferente. A safra de verão enfrentou contratempos devido à estiagem provocada pelo El Niño, especialmente no Centro-Oeste e regiões ao norte, resultando em uma redução prevista de pelo menos 20 milhões de toneladas nas colheitas. Além disso, produtos básicos como arroz e feijão começaram o ano com preços em alta, principalmente devido à escassez global de arroz e condições climáticas extremas que afetaram a qualidade e volume das colheitas de feijão no Brasil.

As incertezas sobre a capacidade do governo em cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2024 também contribuem para um cenário desafiador. Isso pode ter reflexos no câmbio, especialmente considerando que a cotação das commodities agrícolas já está em baixa.

O governo Lula tem tentado abordar a questão dos preços dos alimentos, com o presidente comemorando a queda no preço da carne bovina, apesar de não ter relação com políticas estatais. Ele também expressou o compromisso do governo em reduzir os preços do arroz e do feijão, elementos essenciais na mesa do brasileiro trabalhador.

No entanto, analistas apontam que a redução de preços desses alimentos nos próximos meses será resultado das oscilações naturais de oferta e demanda do mercado, e não de ações do governo. Ainda assim, o governo tem uma oportunidade de melhorar sua imagem pública se conseguir lidar eficazmente com essas questões, especialmente em um ano eleitoral.

Enquanto isso, o impacto do El Niño na safra brasileira, embora menor do que o esperado, ainda contribui para projeções de pressão inflacionária moderada nos próximos meses. A inflação dos alimentos deve ficar em torno de 4% a 4,5% neste ano, acima da meta geral do Conselho Monetário Nacional, que é de 3%.

No geral, o cenário econômico atual indica um período desafiador para o governo Lula, que precisa lidar com a queda na produção agrícola, incertezas fiscais e a necessidade de manter a estabilidade econômica em um ano de eleições municipais.

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