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Um novo relatório da ONU, intitulado “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”, aponta que a falta de recursos financeiros representa uma séria ameaça à saúde mental das populações mais vulneráveis. Divulgado pelo relator especial da ONU, o documento revela que pessoas em situação de pobreza possuem um risco três vezes maior de desenvolver transtornos como ansiedade e depressão.
Entre os principais fatores de risco estão a insegurança financeira e as condições de trabalho precárias, especialmente em empregos mediados por plataformas digitais. Estes serviços operam em um sistema 24/7, dificultando o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, o que pode levar ao desgaste mental.
O estudo ainda observa que a desigualdade social eleva o medo de empobrecimento na classe média, o que contribui para o aumento de transtornos psicológicos. Como medida de proteção, o relatório sugere a implementação de uma renda básica universal, que garantiria um valor mínimo de subsistência a todos, reduzindo os efeitos nocivos da pobreza sobre a saúde mental.