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Comprar imóveis residenciais no Brasil ficou 0,41% mais caro na passagem de junho para julho.
É o que mostra o índice Índice FipeZap Venda Residencial, que acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na Internet.
A alta mensal nos preços foi registrada em 44 das 50 localidades, com destaque para as variações registradas nas capitais.
Entre as 16 que fazem parte do monitoramento, 13 registraram alta: a maior delas registrada em Campo Grande, a capital do Mato Grosso do Sul, na casa dos 2%.
Reajustes superiores a 0,41%, que foi média nacional, também foram averiguados em Maceió Florianópolis, Manaus, Vitória, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Goiânia e Brasília.
Já as três capitais com queda nos preços de venda de imóveis residenciais na passagem de junho para julho foram Porto Alegre, João Pessoa e Rio de Janeiro.
No acumulado do ano, a alta acumulada do indicador de Venda Residencial é de 2,96%.
Vale destacar ainda, do levantamento realizado pela FGV, as informações sobre o prelo médio de venda do imóvel destinado para moradia, no Brasil, que, no mês passado, ficou em R$ 8.548/m².
Entre as 50 cidades monitoradas, a que tem o metro quadrado mais caro é Balneário Camboriú, em Santa Catarina: R$ 12.335. São quase 10 mil reais a mais em relação ao preço do metro quadrado mais barato, que é de imóvel na cidade mineira de Betim, cujo custo é de R$ 3.788.