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Puxados pelas verduras, preços dos alimentos registram uma nova alta, em novembro, no atacado, de 1,59 por cento.
Os dados foram divulgados pela Central de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, que abastece praticamente todo o país.
Com isso, os alimentos já ficaram em média 13 por cento mais caros, neste ano.
Em novembro, o preço médio das verduras disparou 12 por cento, principalmente pela combinação forte calor e chuva, que provocou perdas em várias plantações.
A acelga, por exemplo, ficou 70 por cento mais cara. Enquanto o valor da salsa mais que dobrou.
O setor de alimentos diversos foi outro que registrou cotações maiores no mês passado: na média, elas subiram quase 10 por cento.
Muito por conta das chuvas que prejudicaram as colheitas da batata e a cebola, cujos preços aumentaram até 31 por cento.
Também houve alta nas cotações das frutas, de 0,27 por cento, e dos pescados, de 1,11 por cento.
Nesses casos, os principais avanços ficaram por conta de maracujá azedo e peroá branco.
O único grupo de alimentos que registrou preços menores em novembro foi o de legumes.
Um dos motivos é o aumento da oferta, já que muito produtor rural antecipou a colheita para evitar problemas com o calor.
As maiores quedas de preços ficaram por conta de: vagem macarrão, berinjela e jiló.