As cédulas lançadas em 1994, quando o real substituiu o cruzeiro real, estão prestes a sair de circulação. Desde 2010, o Banco Central tem introduzido novas cédulas com desenhos, tamanhos e elementos de segurança diferenciados.

De acordo com o Banco Central, as cédulas da primeira família serão gradualmente substituídas devido ao seu desgaste físico, que causa problemas logísticos e dificulta operações que dependem de dinheiro em espécie. Atualmente, essas notas representam apenas 3% do total em circulação no país.

Para quem ainda possui essas cédulas, não há motivo para preocupação. Elas continuam sendo válidas e podem ser usadas normalmente em compras e pagamentos. As instituições financeiras serão responsáveis por recolher as notas antigas e enviá-las ao Banco Central, onde serão trocadas pelas cédulas mais novas da segunda família.