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Regina Filomena Rachid, assassina confessa do carpinteiro e músico norte-americano Raymond James Merrill, 56 anos, teve o mandado de prisão decretado pela Justiça, e está sendo procurada.
O mandato foi assinado pelo juiz Milton de Oliveira Sampaio Neto, da Vara do Júri e Execuções Criminais de São José dos Campos. E é datado de 15 de março deste ano.
“Diante do trânsito em julgado da sentença condenatória, expeça-se mandado de prisão em desfavor da ré. Cumprido o mandado, expeça-se guia de recolhimento, encaminhando-a ao DEECRIM [Departamento Estadual de Execução Criminal] competente. Cumpridos os itens supra e feitas as devidas anotações e comunicações, arquivem-se os autos”, escreveu o magistrado em sua decisão.
Ray Merrill conheceu e fez amizade online com a brasileira Regina Rachid; logo, os dois começaram seu romance online. Eles frequentemente trocavam fotos, e o programa mencionava que Ray estava apaixonado por Regina e acreditava que ela era a pessoa certa para ele.
Embora seus parentes mostrassem preocupação com o relacionamento com Regina, Ray não deu atenção e viajou ao Brasil em novembro de 2005 para conhecê-la pela primeira vez. O encontro deixou o cantor extremamente feliz, mas ele voltou e descobriu que seus cartões de crédito tinham transações fraudulentas de cerca de US$ 8.000.
Relatórios da investigações, afirmam que ele gastou muito quando estava com Regina e a cobriu de presentes quando voltou ao Brasil em 17 de janeiro de 2006. Embora os conhecidos de Ray o insistirem que Regina era a responsável pelas transações fraudulentas, ele se recusou a fazê-lo.
Em 21 de março de 2006, Ray voltou pela terceira e última vez ao Brasil, com a ideia do casamento na cabeça. Tinha marcado retorno ao Estados Unidos em 4 de abril mais no entanto, ele não voltou na data marcada.
Raymond James Merrill, 56 anos, segundo informações da Autoridade Policial, foi covardemente assassinado por enforcamento com um fio de cobre, e seu corpo foi queimado e dispensado em uma estrada vicinal na cidade vizinha de Caçapava.
Regina Filomena Rachid foram acusados de homicídio qualificado com agravante de emprego de asfixia, fogo e ocultação de cadáver, sendo condenada a 33 anos de prisão.