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Remédios mais caros: aumento autorizado agrava crise para consumidores

Os preços dos medicamentos poderão subir até 5,06% a partir da próxima segunda-feira, segundo decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O reajuste, justificado pela inflação dos últimos 12 meses, coloca mais um peso no bolso dos brasileiros, que já enfrentam dificuldades com o custo de vida elevado.

Apesar de o percentual máximo ter sido definido, isso não significa que o aumento será imediato ou aplicado uniformemente. Farmácias e fabricantes podem optar por reajustar os valores de forma gradual, o que torna o impacto menos previsível para o consumidor.

Enquanto o governo estima que a média do reajuste ao longo dos próximos meses fique em 3,8%, esse índice ainda representa um acréscimo significativo, especialmente para aqueles que dependem de medicação contínua. Em um cenário onde o acesso à saúde pública já é um desafio, qualquer aumento nos preços de remédios pode significar que muitos brasileiros terão que escolher entre comprar medicamentos ou atender a outras necessidades básicas.

Diante desse cenário, especialistas alertam para a necessidade de políticas que garantam o acesso a medicamentos essenciais a preços justos, evitando que a saúde vire um privilégio para poucos.

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