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Considerando as receitas nos formatos digital e físico, o mercado faturou, nos seus primeiros meses deste ano, R$ 1,2 bilhão, valor que é quase 13% superior em relação ao registrado nos primeiros seis meses do ano passado, de acordo Pro-Música, que é a entidade que representa as principais gravadoras e produtoras de música do Brasil.
Os números da entidade mostram também que o mercado fonográfico, hoje, depende praticamente do streaming.
A receita vinda de plataformas de áudio e vídeo responde por 99,2% do total. Foram mais de R$ 1,180 bilhão no período, pra se ter uma ideia.
Discos e CDs, que são as mídias físicas, por outro lado, tiveram faturamento de R$ 8 milhões, participando, o que não representa nem 1% do faturamento do semestre.
Em relação streaming, o que mais rende para o mercado são as assinaturas em plataformas digitais, cujas receitas somaram R$ 775 milhões no período em questão.
O faturamento gerado por streaming remunerado por publicidade, que é aquele em que não custa nada para o ouvinte, mas tem propaganda, foi de R$ 406 milhões.